Association of Polar Early Career Scientists

 

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CONCENTRAÇÃO DE MERCÚRIO (HG) EM SOLOS ORNITOGÊNICOS DE MACRONECTES GIGANTEUS (PETREL-GIGANTE-DO-SUL) E LARUS DOMINICANUS (GAIVOTÃO) DA BAIA DO ALMIRANTADO, ILHA REI GEORGE, ANTÁRTICA
Luiz Eduardo Pires Pereira *,**, Erli S. Costa *,**, Adriana R.L. Pessoa *, Juliana S. Souza *,**, Fernando N. Pinto *, Maria A. S. Alves **, João P. M. Torres * & Olaf Malm *
Terrestrial
* Laboratório de Radioisótopos Eduardo Penna Franca, Centro de Ciências da Saúde, Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), CEP: 214941-900, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro, RJ
** Laboratório de Ecologia de Aves, Departamento de Ecologia, Instituto de Biologia Roberto Alcân
Congresso Brasileiro de Oceanografia 2012
2012
As aves marinhas antárticas são animais do topo da cadeia alimentar que se alimentam de peixes, krill e outros crustáceos que “pré-concentram” o mercúrio (Hg) ao se alimentarem de organismos como fito e zooplancton (WALSH, 1990; FURNESS & CAMPHUYSEN, 1997; BARGAGLI, 2008). Estas aves também podem ser consideradas dispersoras deste elemento no ambiente e, espera-se que, em solos de áreas com presença de aves encontre-se níveis mais elevados de Hg. O Petrel-gigante-do-sul (Macronectes giganteus) é uma ave pelágica e, portanto, muito dependente dos recursos marinhos oceânicos. Essa espécie vai a terra nos períodos reprodutivos, e mesmo nesse período procuram também alimento em alto mar (CONROY et al. 1972). Reproduz-se em ilhas antárticas e subantárticas, porém fora do período reprodutivo migra por longas distâncias chegando até regiões mais impactadas pela presença do Hg. O Gaivotão (Larus dominicanus) é uma espécie costeira, que se alimenta principalmente dos recursos da região da arrebentação e da praia, especialmente do crustáceo Nacella sp (CORTÉS et al.,2011). Este trabalho teve como objetivo comparar as concentrações de Hg nos solos de colônias de M. giganteus e L. dominicanus da Baía do Almirantado, Ilha Rei George, Península Antártica. Para as análises foram coletadas 20g de amostras de solos de colônias de M. giganteus e L. dominicanus. As análises dos níveis de mercúrio foram realizadas no Laboratório de Radioisótopos Eduardo Penna Franca (UFRJ) utilizando uma metodologia para digestão e analise de níveis de Hg em sedimento (MALM et al., 1989) adaptada para solos. Os resultados foram padronizados com a massa das amostras e foram utilizados níveis de mercúrio em mg kg-1 (ppm). Os primeiros resultados demonstraram diferenças significativas entre os níveis de mercúrio dos solos encontrados em colônias do M. giganteus e de L. dominicanus (Mann Whitney, U' = 32.000; p
mercury
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